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O Voo

Roupas Sem Gênero e o Mundo

Antes mesmo de uma criança nascer, a primeira coisa que os pais se perguntam, é qual é o sexo da criança. E isso se baseia, principalmente no fato, que ao saberem podem se preparar melhor para a vinda da criança. Acontece que hoje em dia, isso é um pensamento inadequado, porque a descoberta do sexo da criança. Antes determinava, às cores, às roupas e até os brinquedos que seriam dados. Mas num Mundo onde a separação por gênero, está lentamente mudando, onde antes às mulheres só poderiam usar vestidos, saias e salto altos. Hoje é comum ver mulheres usando calças, shorts e tênis. Que por muito tempo, estavam restringindo a identidade masculina, enquanto que o Mundo mudava. Às vestimentas também se transformaram, às mulheres foram usando roupas cada vez mais do sexo aposto e ao mesmo tempo. Que mantém sua identidade feminina, mas agora está acontecendo outra mudança no Mundo, onde homens estão adotando roupas do sexo oposto. Como o americano, que agora reside na Alemanha, seu nome é Mark
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  O Corvo voava, enquanto sentia, suas penas cortarem a resistência do vento. Ele sentia que poderia ir a qualquer lugar, e a qualquer tempo. Como se essa fosse simplesmente realidade, com um véu, e ele pudesse ultrapassar sem esforço. E suas asas, eram como navalhas, prontas para cortar o véu. Dando espaço para aqueles que o seguem, porque apesar das suas palavras de solidão e a escuridão em sua alma. Ele sabia, que outros vinham atrás, à procura daquilo que não podia ser achado. Vendo na luz, a escuridão, que tanto ansiavam e se alimentavam. O Corvo os via, mas não os enxergavam. Eram como fantasmas, de almas infantis, que foram perdidas no Mundo. Que não riam mais, mas choravam lágrimas que não caiam. Sofriam, dores que não eram suas, que colecionavam sorrisos falsos. Enquanto que em vão, tentavam encontrar os seus próprios. Mas o Corvo sabia, que eles nunca iriam encontrar, para sempre o seguiram. Entre o véu dos Mundos, mas o Corvo não se importava. Ele era o guia da escuridão, aq

O Começo de Tudo

  O Corvo A Lua ilumina o seu voo, enquanto que o Corvo da Noite, parece flutuar ao som de uma música não ouvida. Enquanto que se pergunta, o que eu sou? Para onde fui? E para onde eu vou? Ele somente voa, sem saber para onde ir, enquanto que olha para baixo e observa as ruas da cidade. Tão vazias, quanto a alma do Corvo, mas que ao sentir o toque dos raios solares. Se ilumina, e se enche. Por tamanha admiração, enquanto que em vão, tenta tocar o sol e sentir o seu calor. Mas então a noite vem, a alma se esvazia, e tudo que se encheu é roubado pela lua. Que se aproveita da noite para pegar o que não lhe pertence. Enquanto que o Corvo, continua a voar, sem se importar com o que lhe é roubado. Porque sabe, que tudo se vai, alguma hora e que nada é para sempre. Por isso ele voa, porque sua alma é vazia, sem o peso dos problemas e das preocupações. Então ele voa, cada vez mais alto, até que não reste mais um caminho para voar. E que tudo que possa fazer, é voltar a trilhar, caminhos que já